Quer saber o que a Nanotecnologia tem feito para a Medicina?

Já pensou quando o homem for capaz de manipular estruturas do tamanho de uma molécula e, a partir dessa possibilidade, alcançar descobertas que favoreçam o local de trabalho, a produção, o meio ambiente? Ou, ainda, permitir avanços na saúde como a prevenção e a cura de doenças que por tanto tempo massacram a raça humana sem respostas, como o câncer e o Alzheimer?

Esse seria um futuro muito remoto se não fosse a nanotecnologia, considerada a ciência de materiais extremamente minúsculos, no nível de átomos e moléculas. Só para ter uma ideia da dimensão com que se trabalha nesse ramo, entenda o seguinte:

Nano = uma parte de um bilhão
1 nanômetro (1nm) = bilionésimo de um metro
1 metro = 1 bilhão de nanômetros

Um nanômetro é 100 mil vezes menor que a espessura de um fio de cabelo, assim como uma folha de jornal. No entanto, se a comparação for com um DNA, pode-se dizer que o DNA (molécula que traz as informações genéticas do ser vivo) do ser humano tem apenas 2,5 nanômetros de diâmetro. Entendeu a magnitude do avanço? A nanotecnologia leva o homem a estar mais perto de estruturas como o próprio DNA, além de hemácias, proteínas, ribossomos e outros.

Esta importante ferramenta de manipulação dos elementos em escala atômica tem atraído cada vez mais os olhares dos cientistas e conquistado espaço. O potencial de descobertas na saúde tem sido tanto que já é vista como um dos ramos mais promissores da Medicina contemporânea e ganhou o nome de Nanomedicina (aplicação da nanotecnologia na Medicina).

O que era visto apenas em filmes ganha forma nas mãos dos cientistas. A Nanomedicina é uma realidade e consiste em utilizar nanopartículas, nanorrobôs e outros elementos em escala nanométrica em diagnósticos, tratamentos, curas e prevenções. Na prática, descobriu-se ser possível explorar os efeitos que as nanopartículas exercem em sistemas biológicos, só que, neste caso, com finalidades médicas. Alguns exemplos:

Câncer: permite o uso de nanopartículas magnéticas ligadas a um sensor em miniatura de ressonância. Elas detectam os tumores de forma precoce. Além disso, ao contrário da quimioterapia que destrói as células cancerígenas e as sadias, mata apenas as doentes.

Distúrbios cerebrais: permite o uso de nanopartículas de diamante que vão até as áreas mais remotas do cérebro, possibilitando ao especialista uma observação mais detalhada das atividades cerebrais – convertidas em frequências de luz e registradas em sensores. Uma avaliação como esta representa uma luz no fim do túnel para entender melhor, combater e prevenir as doenças degenerativas.

Diagnósticos: permite o uso de nanopartículas para verificar processos químicos por todo o corpo, em tempo real.

Medicamentos: permite o uso de nanofármacos, que são moléculas com capacidade para transportar o fármaco para a célula adoecida ou órgão específico, com liberação gradativa da substância de forma a acabar com, por exemplo, o problema das reações adversas.

Equipamentos: permite o uso de nanopartículas para reduzir a contaminação por vírus, bactérias e fungos em ambientes hospitalares, e de nanotubos a serem utilizados em exames e cirurgias.

Em 2007, pesquisadores da área apresentaram um relatório, na Conferência NSTI Nanotech, em Santa Clara, na Califórnia (Estados Unidos), no qual fizeram um prognóstico otimista de que em 2025 será possível injetar no corpo nanossistemas autônomos. Simultaneamente, eles analisarão e diagnosticarão alterações em níveis celulares e, em seguida, apontarão nanoterapias essenciais à cura de doenças. Seria a nanotecnologia na missão de regenerar células nervosas. De acordo com esse pessoal, isso deve ocorrer daqui a sete anos, não está tão longe assim para confirmarmos essa revolução.

Estaria a Medicina convencional com os dias contados diante de sistemas de investigação e de diagnóstico mais rápidos e eficientes? Fala-se, inclusive, que esta mudança avassaladora seria a chave para a imortalidade, por meio da reparação do dano nas células provocado pelo avançar da idade. Seria a Nanomedicina a solução para os males e o início de uma nova era? Quem viver verá!

Quem é o Dr. Antonio Carlos de Souza?

O diretor técnico da Clínica Angiomedi, em Brasília, tem um currículo que o torna grande conhecedor na especialidade. Formou-se, em 1992, em Medicina pela Universidade de Brasília. A Residência Médica em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular e Angiologia ocorreu de 1993 a 1996. E não parou por aí. Concluiu o Doutorado em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo, em 2001.

Marcou participação no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP-RP, onde foi médico assistente.

Atualmente, é membro titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, e atual vice-diretor de Defesa Profissional. É também membro da IVS (Independent Vascular Services).

É professor do curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília e coordenador do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde, onde também foi docente.

A dedicação ao estudo em educação médica e à assistência médica em Angiologia e Cirurgia Vascular não pára, visto que está sempre em busca de atualizações para beneficiar os pacientes.

Saiba mais sobre a Angiomedi

Tudo começou em 2013, quando o cirurgião vascular Dr. Antonio Carlos de Souza fundou a unidade com o intuito de ser um centro médico altamente especializado em saúde vascular. E assim aconteceu e é realidade. A Clínica Angiomedi conta com um trabalho diferenciado voltado para a prevenção, diagnóstico e tratamento dos transtornos circulatórios.

A missão é agregar respeito, humanização, responsabilidade, inovação e personalização para prestar um atendimento de ponta, que contribua com a melhoria da saúde vascular dos pacientes.

A Clínica Angiomedi oferece o que há de mais moderno e eficaz no tratamento de varizes, aneurismas de aorta abdominal e úlceras de pernas e pés diabéticos.

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