A hora é agora de cuidar da circulação

30 milhões e 200 mil: este foi o número de idosos no Brasil, no ano passado, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – Características dos Moradores e Domicílios, divulgada neste mês, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento mostrou ainda que a população tem mantido a tendência de envelhecimento. Só para se ter uma ideia, de 2012 a 2017 houve um aumento de 18% na quantidade de pessoas acima de 60 anos de idade, o equivalente a 4,8 milhões de indivíduos.

A pesquisa revela ainda que a elevação foi maior nos estados do Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Já o Amapá aparece com 7,2% dos idosos do país e, com isso, é a localidade com o menor percentual de pessoas na terceira idade. Outro detalhe: as mulheres são maioria. Elas representam 56% dos idosos brasileiros (16,9 milhões) e os homens, 44% (13,3 milhões).

Especialistas arriscam dizer que este é um cenário mundial em virtude de diversos fatores. Entre eles, as melhores condições de saúde por conta do avanço da medicina e da conscientização gradativa sobre a importância de uma rotina saudável, a queda frequente na taxa de fecundidade e o aumento da expectativa de vida.

Um país que envelhece precisa atender às demandas decorrentes desse novo perfil demográfico. Um exemplo é considerar que a prevenção às patologias relacionadas à circulação devem constar na lista de prioridades. Apesar de todas as descobertas na área de saúde, o processo de envelhecimento, inevitavelmente, leva a alterações em todo o sistema circulatório. Claro que a velocidade e o impacto dos desgastes variam de pessoa para pessoa, mas todos vão passar por isso.

Observam-se entre as alterações biológicas a degeneração das fibras musculares do miocárdio, a redução da força de contração e da capacidade máxima do coração, o espessamento e calcificação das valvas. Além disso, a elevação da disfunção diastólica do ventrículo esquerdo e do colágeno no pericárdio e endocárdio, o aumento das dimensões do átrio direito e a rigidez ventricular.

A perda de elasticidade, que deixa as paredes arteriais mais rígidas, é decorrente da aterosclerose. A doença é caracterizada pelo acúmulo de gorduras e inflamação na parede arterial, o que pode levar a complicações como o infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), popularmente chamado de derrame.

Arritmias, angina, doença arterial coronariana, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca, doenças valvares, doença aórtica, calcificação anular mitral e cardiopatia estão também entre as patologias de origem cardiovascular que mais acometem idosos.

Lembra-se que foi citado neste texto que o processo de envelhecimento é inevitável, mas a velocidade e a intensidade variam de acordo com cada organismo? Os hábitos de vida podem fazer toda a diferença. As pessoas que desde cedo têm atitudes saudáveis conseguem adiar e até evitar diferentes doenças crônicas. O detalhe é que são atitudes simples como praticar atividades físicas regularmente, manter uma boa alimentação, não fumar, evitar o uso excessivo de bebidas alcoólicas, beber bastante água e estabelecer momentos para o lazer.

Quem chegou à terceira idade sem ter tido esses cuidados pode repensar o comportamento. Nunca é tarde para as mudanças direcionadas à qualidade de vida.

Quem é o Dr. Antonio Carlos de Souza?

O diretor técnico da Clínica Angiomedi, em Brasília, tem um currículo que o torna grande conhecedor na especialidade. Formou-se, em 1992, em Medicina pela Universidade de Brasília. A Residência Médica em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular e Angiologia ocorreu de 1993 a 1996. E não parou por aí. Concluiu o Doutorado em Ciências Médicas pela Universidade de São Paulo, em 2001.

Marcou participação no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP-RP, onde foi médico assistente.

Atualmente, é membro titular da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, e atual vice-diretor de Defesa Profissional. É também membro da IVS (Independent Vascular Services).

É professor do curso de Medicina da Universidade Católica de Brasília e coordenador do curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde, onde também foi docente.

A dedicação ao estudo em educação médica e à assistência médica em Angiologia e Cirurgia Vascular não pára, visto que está sempre em busca de atualizações para beneficiar os pacientes.

Saiba mais sobre a Angiomedi

Tudo começou em 2013, quando o cirurgião vascular Dr. Antonio Carlos de Souza fundou a unidade com o intuito de ser um centro médico altamente especializado em saúde vascular. E assim aconteceu e é realidade. A Clínica Angiomedi conta com um trabalho diferenciado voltado para a prevenção, diagnóstico e tratamento dos transtornos circulatórios.

A missão é agregar respeito, humanização, responsabilidade, inovação e personalização para prestar um atendimento de ponta, que contribua com a melhoria da saúde vascular dos pacientes.

A Clínica Angiomedi oferece o que há de mais moderno e eficaz no tratamento de varizes, aneurismas de aorta abdominal e úlceras de pernas e pés diabéticos.

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